Jejum |
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Não. A ingestão de água suficiente para satisfazer a hidratação normal não significa que o jejum tenha sido quebrado. É preciso lembrar que água em excesso pode interferir nos exames de urina. |
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Pode-se dispensar o jejum para as crianças menores de 1 ano, recomendando-se apenas que a coleta do sangue seja realizada o mais próximo possível da próxima alimentação. Já para crianças de 1 a 5 anos, recomenda-se uma ceia antes de dormir e a coleta do sangue pela manhã, antes do desjejum. |
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Isso ocorre com freqüência e, nesse caso, você pode coletar todos no mesmo dia e o jejum deve ser feito conforme a necessidade do exame que exigir mais tempo de jejum. |
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Não. A maioria dos exames não necessita de jejum. No entanto, alguns exames necessitam de jejum por tempos diferentes antes de sua realização. Certifique-se antes e obedeça ao maior tempo de jejum solicitado dentre os exames que vai realizar |
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Se for realmente importante, você poderá tomar o medicamento antes da coleta com pouca quantidade de água, senão poderá aguardar a coleta para tomar o medicamento. |
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Depende do exame. Cada exame tem um tempo de jejum específico. Exemplificamos alguns mais freqüentes: Glicose, Insulina, exames de função hepática: 8 a 12 horas. Colesterol e Triglicérides: 10 a 12 horas. Ferro: 4 horas. |
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Coleta de Sangue |
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Sim, principalmente no de triglicérides. O ideal é manter a sua dieta habitual nos 5 dias anteriores à realização do exame, pois uma dieta muito restritiva ou exagerada de gorduras na véspera poderá resultar em exames com resultado falsamente baixo ou alto respectivamente. |
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Sim, principalmente na coleta de exames de crianças. Pode-se dispensar o jejum para as crianças menores de 1 ano, recomendando-se apenas que a coleta do sangue seja realizada o mais próximo possível da próxima alimentação. Já para crianças de 1 a 5 anos, recomenda-se uma ceia antes de dormir e a coleta do sangue pela manhã, antes do desjejum. |
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A maioria dos exames pode ser coletada a qualquer hora, mas alguns, como o ferro e o cortisol, apresentam valores diferentes pela manhã e à tarde, devido ao ritmo circadiano (sono/noite ? vigília/dia). |
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Sim. Aliás, alguns exames são solicitados exatamente porque o paciente tem alguns desses sintomas. A intenção dos exames pode ser identificar alguma doença como responsável. Porém, em algumas circunstâncias, a doença responsável pela febre pode interferir nos exames destinados a avaliar aspectos metabólicos e imunológicos. Por cautela, conseqüentemente, consulte o seu médico ou o laboratório antes de fazer o exame. |
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Não é recomendado fumar antes dos exames, pois o cigarro pode interferir no resultado de alguns exames como a glicose e a agregação plaquetária. |
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O consumo de bebida alcoólica não é recomendado na véspera dos exames de sangue, devendo ser evitado, em especial, antes da coleta de sangue para a determinação das triglicérides. Neste caso, recomendamos a abstenção de bebida alcoólica pelo menos 72 horas antes da coleta. |
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O ?hematoma? (roxo no local da punção) ocorre pelo extravasamento de sangue para fora da veia. Pode acontecer em pacientes com veias finas e delicadas, veias com pressão interna elevada, em pacientes que tomam medicamentos que alteram a coagulação do sangue (Aspirina® ou anticoagulante oral), por compressão insuficiente no local da punção e quando o paciente faz esforço, sobretudo utilizando o braço que foi puncionado, logo após a coleta. O hematoma desaparece após alguns dias e não deixa seqüelas. |
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Não é recomendado que realize atividade física antes da realização de exames de sangue, pois alguns exames podem sofrer interferência, como o exame de da glicose, hemograma, prolactina, e outros. |
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Alguns podem. Por exemplo, os antibióticos, os antiinflamatórios e o ácido acetil salicílico (que está presente em alguns medicamentos como: AAS®®, Doril®, Aspirina®, Engov®) interferem nos testes de coagulação do sangue, normalmente solicitados em pré-operatórios. É importante avisar à atendente os remédios que está tomando antes de realizar a coleta do exame. Caso um deles interfira, você terá que conversar com o seu médico sobre a possibilidade de suspendê-lo por alguns dias. Se a interrupção não for possível, esse dado terá que ser levado em conta na avaliação do resultado.
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As orientações fornecidas pelo laboratório servem como um padrão de orientação sobre as condições ideais para a realização dos exames. Mas, a condição do paciente pode exigir que o médico exija condições especiais para a coleta dos exames. Assim, sempre que o médico fizer uma orientação especial, esta deve ser seguida. O ideal é que esta orientação venha por escrito no pedido médico para orientação correta da coleta no laboratório. |
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Coleta de Urina |
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Não, desde que se adotem dois cuidados para não misturar esses medicamentos à urina: assepsia na hora do exame e uso de tampão vaginal.
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Sim. Por exemplo, a coleta de urina em crianças que ainda não têm controle da urina é feita com saco coletor. |
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Para exames de urina de bebês é sempre necessária a coleta através de saco coletor. É ideal que a coleta somente seja realizada no laboratório.
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Não necessariamente. A primeira urina sempre é mais concentrada e pode facilitar o diagnóstico. Mas, a coleta poderá ser realizada em qualquer hora do dia. |
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O primeiro jato de urina traz células e secreções que podem estar presentes na uretra, principalmente se existir um processo inflamatório e/ou infeccioso. O exame de urina tem como principal intenção verificar possível infecção do trato urinário ( e não da uretra), então é importante que o material coletado não seja "contaminado" com o que estiver na uretra. |
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De preferência chegar ao laboratório em até 2 horas. Guardar a urina na geladeira até o momento de trazê-la ao laboratório. |
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Depende do tipo de exame. Para cultura, o ideal é que a urina seja colhida no laboratório. Já a urina tipo I, que é mais comum, pode ser colhida em casa. |
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Exames de Cultura e Antibiograma |
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Sim, desde que tenha sido feita a higiene e desprezado o primeiro jato antes da coleta. |
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Antibiograma é o teste que verifica a sensibilidade das bactérias aos antibióticos (capacidade do antibiótico matar a bactéria) tentando ajudar o médico em seu tratamento. O antibiograma só pode ser realizado quando a cultura tiver resultado positivo e será executado de acordo com recomendações internacionais. |
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O exame de ?cultura? consiste no cultivo de agentes infecciosos em meio próprio (substância líquida ou sólida) que permite a nutrição, o crescimento e a multiplicação de microorganismos para análise.
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Sim. Isto pode afetar o resultado de qualquer tipo de cultura de bactérias. Este fato deve ser conhecido pelo seu médico e deve ser comunicado à recepcionista do laboratório qual antibiótico está sendo usado, ao realizar o exame.
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Porque as bactérias precisam de um tempo para crescer no meio de cultura para que sejam identificadas. Este tempo é muito variado, dependendo do tipo de bactéria pesquisada e do local onde foi feita a coleta.
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Nem sempre. Os fatores que definem a melhora de uma infecção não são somente a identificação da bactéria e a escolha de um antibiótico. Depende de vários outros fatores: se o paciente tem outras doenças, a idade, o tipo e o local da infecção, a possibilidade da bactéria ficar resistente, etc. O tratamento deve ser sempre orientado pelo seu médico.
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Nem sempre. Algumas vezes a cultura apresenta resultado negativo e mesmo assim o paciente pode apresentar uma infecção. Alguns dos principais motivos para isso acontecer são: uso de antibiótico e dificuldades com a coleta do material. |
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Nem sempre. Por exemplo, se for feita uma cultura da saliva ou da palma da mão, muitas bactérias aí residentes poderão ser isoladas e nem por isso a pessoa necessita de tratamento. A isso damos o nome de ?colonização? que é a situação onde bactérias estão habitando aquele local, mas sem fazer mal ao indivíduo. O diagnóstico de infecção deve ser feito pelo seu médico baseado em diversos dados, como a história da doença, o aspecto da ferida ou lesão, existência de febre, etc. |
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O mais rápido possível, de preferência chegar ao laboratório em até 2 horas. Guardar a urina na geladeira até o momento de trazê-la ao laboratório. |
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As orientações fornecidas pelo laboratório servem como um padrão de orientação sobre as condições ideais para a realização dos exames. Mas, a condição do paciente pode fazer com que o médico exija condições especiais para a coleta dos exames. Assim, sempre que o médico fizer uma orientação especial, esta deve ser seguida. O ideal é que esta orientação venha por escrito no pedido médico para orientação correta da coleta no laboratório. |
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Glicemias, Curvas Glicêmicas, Glicemia Pós-Prandial |
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Primeiro é coletado o sangue em jejum para a dosagem da glicose, e depois o paciente bebe uma solução de glicose (suco). São realizadas uma ou mais coletas de sangue após a ingestão para novas dosagens da glicose. |
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De preferência sim, pois foram padronizados para a realização nesse horário. |
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Recomendamos manter os hábitos normais de sua dieta, ou seguir a orientação de seu médico. |
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Geralmente não. Essa coleta de sangue deverá ser realizada após uma das refeições habituais (a refeição normal do dia-a-dia), preferencialmente, após o almoço. E ainda, o paciente não poderá comer nada até o horário da coleta do sangue (incluindo balas, chicletes, café, frutas, doces, salgadinhos). Mas o médico pode querer realizar o exame em outro horário, por exemplo, após o café da manhã, lanche, etc. Em casos especiais, o médico poderá definir para o seu paciente o que deve ingerir na refeição antes de realizar o exame. |
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Sim. É recomendado o jejum de 8 horas antes da maior parte destas curvas. Para crianças abaixo de 5 anos há recomendações especiais sobre o jejum. (veja o tópico sobre jejum). |
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Não se deve ingerir alimentos nos intervalos das coletas de sangue e deve-se permanecer sentado e sem fumar até que o exame esteja terminado. De preferência o paciente deve permanecer no laboratório até o término das coletas. |
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É um exame que ajuda o diagnóstico de alterações dos níveis de glicose (açúcar) no sangue. É também denominado Teste Oral de Tolerância à Glicose (GTTO) e permite verificar o quanto a glicose aumenta no sangue após a ingestão de uma solução contendo um tipo especial de açúcar (glicose). |
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É um exame que dosa a glicose (açúcar) no sangue, geralmente 2 horas após uma refeição. |
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O ideal é que não, pois pode levar à alteração da concentração da glicose no sangue, dificultando a interpretação do exame. |
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Na curva glicêmica é dosada apenas a glicose no sangue, e na curva glico-insulinêmica, também se dosa a insulina. É denominada também Curva Glicêmica com Dosagem de Insulina. A curva glico-insulinêmica é um exame indicado para avaliar o aumento da insulina em resposta à sobrecarga de açúcares (resistência insulínica). |
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Geralmente, duas horas após o início da alimentação. Conforme cada caso, o seu médico poderá solicitar um tempo diferente deste para a coleta (por exemplo, uma hora após). |
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As orientações fornecidas pelo laboratório servem como um padrão de orientação sobre as condições ideais para a realização dos exames. Mas, a condição do paciente pode fazer com que o médico exija condições especiais para a coleta dos exames. Assim, sempre que o médico fizer uma orientação especial, esta deve ser seguida. O ideal é que esta orientação venha por escrito no pedido médico para orientação correta da coleta no laboratório. |
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Fezes |
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É necessário se coletar fezes frescas e conservá-las no frasco plástico fornecido pelo laboratório. Se as fezes estiverem líquidas a coleta deverá ser de pelo menos 10 mL. As fezes deverão ser coletadas originalmente num recipiente limpo e a seguir transferidas para o frasco coletor com o líquido conservante.
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Não. Deve-se aguardar 3 (três) dias após a ingestão do contraste para realizar a coleta das fezes. |
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Sim. É muito importante evitar o contato das fezes com a urina porque a urina acelera a fermentação bacteriana, prejudicando a conservação da amostra. |
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Não há a necessidade das amostras serem coletadas em dias consecutivos, podendo ser em dias alternados ou de acordo com seu ritmo intestinal.
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Não se recomenda o uso de laxantes para realização do exame parasitológico de fezes. As amostras de fezes (incluindo a 1ª amostra do exame seriado parasitológico de fezes) devem ser colhidas sem uso de laxante para que no material possa ser verificada a presença de muco, pus ou sangue e também para se pesquisar a presença de larvas, ovos ou cistos de um determinado parasita. Se as fezes estiverem semi-líquidas ou líquidas essas avaliações podem ser prejudicadas. |
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O líquido conservante mantém as formas císticas e ovos dos parasitos, portanto, se houver perda, deve-se utilizar novo frasco contendo o volume correto do líquido.
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Sim, pode porque a liberação de cistos, ovos ou larvas dos protozoários (ameba, giárdia, etc) ou helmintos (ascaris, taenia, etc) não é sistemática, depende do ciclo de reprodução. Então nem todas as amostras de fezes de pessoas infectadas irão mostrar o agente causador da doença.
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Não, e também não precisa ser a primeira evacuação do dia. Isso vale para todos os tipos de exame de fezes. Para a comodidade do cliente é melhor coletar o material em casa, num frasco apropriado fornecido pelo laboratório. |
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Pode-se coletar qualquer amostra de fezes de qualquer evacuação em recipiente limpo e seco. O frasco deve ser entregue o mais rápido possível ao laboratório. |
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Se forem coletadas um número maior de amostras, aumenta-se a possibilidade de se encontrar o parasito ou seus cistos, ovos ou larvas. Mas, é importante que se colete uma pequena amostra de evacuações diferentes e que as três amostras não ultrapassem o líquido. As amostras já coletadas não precisam ser guardadas em geladeira até chegarem ao laboratório; |
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Sim, mas se deve tomar todo o cuidado para que o sangue não se misture com as fezes, para que o resultado do exame parasitológico de fezes seja confiável. Se o exame for pesquisa de sangue oculto nas fezes, a amostra não deverá ser colhida durante o período menstrual. |
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Se as fezes estiverem cobertas pelo líquido conservante que estava no frasco, a amostra pode ser entregue em até 10 dias. Não é necessário manter o frasco sob refrigeração. |
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Deve-se evitar todos os alimentos a seguir, nos três dias que antecedem a coleta do material: carne vermelha (carne de vaca ou de porco) ou derivados como caldos, extratos e molhos; vegetais e frutas: nabo, rabanete, brócolis, couve-flor, cogumelo, alcachofra, maçã, laranja, banana, beterraba, uvas, acerola e limão; feijões; gema de ovo; bebidas alcoólicas; medicamentos a base de ferro, vitaminas, drogas anti-inflamatórias e aspirina devem ser preferencialmente evitados, porém o médico assistente deverá sempre ser consultado antes da suspensão de qualquer medicamento. |
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Dependendo do método usado pelo laboratório, algumas substâncias contidas em alguns alimentos, suplementos ou medicamentos podem apresentar componentes químicos parecidos com o sangue, e assim resultar em reação ?cruzada?, levando a um resultado falso positivo.
Atualmente os laboratórios mais modernos, incluindo o Laboratório Dr. Coutinho, usam um método que utiliza anticorpos monoclonais para a detecção da hemoglobina humana (proteína da hemácia humana), que se chama imunocromatografia que além de liberar o paciente da incômoda dieta, é mais sensível e adianta o resultado.
A pesquisa de sangue oculto, independentemente do método utilizado, não deve ser realizada em pacientes com sangramento visíveis como menstruação, hemorróidas ou sangramento gengival ou nasal. |
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PSA |
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Sim, a relação sexual deve ser evitada 24 horas antes da coleta do PSA, o toque retal assim como o cateterismo vesical (sondagem) devem ser evitados 48 horas antes e a ultra-sonografia trans-retal deve ser evitada nos 7 dias antes do exame .
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O PSA consiste na abreviação de Antígeno Prostático Específico do inglês ?Prostatic Specific Antigen?. Trata-se de uma glicoproteína produzida pelas células da glândula prostática, cuja dosagem é feita no sangue.
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Condições benignas tendem a aumentar mais a forma livre (forma não ligada às proteínas) do PSA enquanto que neoplasias (câncer) tendem a aumentar mais a forma ligada às proteínas. Daí quanto maior a relação PSA Livre/PSA Total maior a chance de benignidade (não ser câncer).
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A principal utilidade do PSA , quando aumentado, pode-se diferenciar entre doenças benignas e malignas da próstata e acompanhamento de recorrência da doença.
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Apesar de popularmente termos a idéia de que tais atividades interfiram na determinação do PSA, não existe comprovação na literatura de que isto realmente aconteça. Por este motivo só desaconselhamos andar de bicicleta ou praticar equitação no dia do exame.
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Manipulação cirúrgica da próstata, toque retal, ultra-sonografia trans-retal, retenção aguda de urina, biópsia de próstata, cateterismo vesical, etc. |
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Normalmente a sua determinação no sangue é indicada a partir dos 45 anos, porém, à critério do médico, sua dosagem poderá estar indicada mais precocemente.
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Não necessariamente. O PSA pode estar elevado em várias outras situações clínicas tais como: hiperplasia prostática, infarto prostático, prostatites (inflamações e infecções da próstata), etc. Desta forma um aumento do PSA deve ser analisado com muito critério, levando se em consideração o histórico e o exame físico do paciente.
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Exames Femininos |
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Sim. Se há a necessidade de realização de exames durante este período, nada impede que sejam feitos. Esta informação deve ser dada por ocasião da coleta se forem realizados exames hormonais. |
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Algumas podem ser. Por exemplo, a triagem para diabetes em mulheres grávidas é realizada com um exame denominado Curva glicêmica simplificada, cujas instruções para coleta são diferentes daquelas fornecidas para curvas glicêmicas para mulheres não grávidas. |
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Sim. Cada ciclo menstrual vai do primeiro dia de menstruação de um mês até o primeiro dia de menstruação do mês seguinte. Vários hormônios e outras substâncias no sangue apresentam variações durante este ciclo e a correta interpretação dos mesmos dependerá do conhecimento do dia do ciclo menstrual no qual o exame foi feito. Alguns exemplos destes são: estradiol, LH, FSH, 17 hidroxiprogesterona, etc.
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Esse valor que dizer que a metodologia ( o exame) utilizada não foi capaz de detectar a presença do Beta-HCG. |
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Podem. Por exemplo: espera-se que os resultados das dosagens de alguns hormônios estejam em níveis diferentes daqueles das não grávidas e também o número de leucócitos pode estar aumentado sem que signifique processo infeccioso.
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Sim. Pois o sangue menstrual pode levar à interpretação errada de alguns exames, pois até uma pequena quantidade de sangue (ás vezes nem percebida a olho nu) pode alterar o resultado do exame. Recomendamos que a urina não seja coletada durante a menstruação, imediatamente antes ou logo após o término desta. Se necessário a coleta durante esse período, pode-se fazer o uso de tampões vaginais para que o sangue não se misture à urina.
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Porque o método utilizado (Enzima Imuno Ensaio com Fluorescência) é um método quantitativo, isto é, mede a quantidade do hormônio Beta-HCG produzido. |
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Sim. Se houver a necessidade da realização de exames nesse período, nada impede que sejam feitos. |
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A dosagem no sangue do Beta-HCG não é um exame que se destina a determinar a idade gestacional, para isso, o exame mais indicado é o ultra-som.
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O nível de Beta-HCG no sangue, indicativo de gravidez, é atingido de 7 a 10 dias após a fecundação. O período fértil da mulher é no meio do ciclo menstrual - entre o 11º ao 17º dia - (considerando-se mulheres com ciclo regular de 28 dias). Assim, resultados mais confiáveis somente podem ser obtidos após 14 dias da fecundação. Portanto, resultados negativos obtidos antes desse período ou em mulheres com ciclos irregulares devem ser confirmados com novos exames.
Resultados positivos nos primeiros dias de gravidez devem ser confirmados pela evolução clínica,
uma vez que podem ocorrer abortos espontâneos e imperceptíveis nesta fase da gestação.
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Sim. Alguns tumores de testículo produzem este hormônio, que pode ser usado como marcador tumoral para acompanhamento do tratamento e prognóstico da doença.
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Exames de Coagulação |
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Sim. O ácido acetilsalicílico (AAS) está na composição de alguns analgésicos e antitérmicos como AAS®, Buferin®, Doril®, Melhoral®, Aspirina Forte®, Cibalena®, Doloxene-A® e Aspirina C®, e também em antiácidos como Alka-Seltzer® e Engov®, podendo estar associada a outras substâncias farmacológicas. O AAS age no sistema da coagulação como antiagregante das plaquetas, alterando assim os exames de função plaquetária (curva de agregação plaquetária).
O paciente deverá ficar pelo menos 3 dias sem tomar AAS para coletar o exame de curva de agregação plaquetária. |
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Os anticoagulantes funcionam bloqueando, no fígado, a função da vitamina K na produção de fatores coagulantes do sangue. Na alimentação, a vitamina K é encontrada em verduras, legumes e óleos vegetais. Alimentos com muita vitamina K (couve, espinafre, repolho, brócolis, quiabo, nabo ou rabanete, aspargos frescos, salsa, abacate, chás, fígado), podem interferir no efeito do anticoagulante diminuindo seu efeito. Para isso não acontecer, o consumo desses alimentos deve ser sempre regular. Não é necessário deixar de comer esses alimentos, apenas coma de maneira regular todos os dias. |
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A coleta de sangue deve ser feita preferencialmente pela manhã. O ideal é que o paciente esteja usando o medicamento todos os dias no mesmo horário, de preferência às 18 horas. |
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É necessário fazer um controle laboratorial da dose de anticoagulante para manter o paciente numa situação de equilíbrio, de modo que esteja protegido contra a trombose e não ocorra sangramento no caso de excesso de anticoagulante. O controle laboratorial do tratamento com anticoagulantes é feito com o teste no sangue chamado Tempo de Protrombina TP - INR (Relação Normalizada Internacional).
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Alguns medicamentos podem aumentar ou diminuir o efeito do anticoagulante, alterando assim o resultado do exame podendo levar o paciente a risco de trombose ou sangramento. Alguns exemplos dos que aumentam o efeito: antibióticos (quase todos), remédios para o coração e para a pressão, anti-inflamatórios (diclofenaco, ibuprofeno), Aspirina®, antidepressivos (fluoxetina e sertralina), omeprazol e derivados, aspirina, acetaminofen (Tylenol®), paracetamol, hormônios para tireóide, imunossupressores, remédios para o colesterol e triglicérides, alopurinol. Alguns que diminuem o efeito: laxantes, antiácidos, antidepressivos tricíclicos, álcool, anticoncepcional oral, corticóides, anti-alérgicos e diuréticos. |
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Informações Úteis/Gerais |
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A grande maioria dos exames de análises clínicas pode ser realizada em qualquer horário, sem agendamento prévio. Existe restrição para o dia de coleta de alguns exames especiais. Consulte o nome do exame da Relação de Exames na página dos Exames ou ligue para nosso telefone de contato. |
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Todos os convênios e planos de saúde exigem que você tenha um pedido médico para ser atendido. Caso você tenha alguma necessidade, procure o seu médico e ele indicará o melhor caminho a ser seguido. Lembramos que é conveniente que o resultado de um exame de laboratório seja feita pelo médico ou cirurgião dentista solicitante.
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Para saber se o seu plano de saúde tem cobertura para exames realizados no laboratório, ligue o nosso telefone de contato e fale com uma de nossas atendentes. |
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Disponibilizaremos os resultados de seus exames no menor prazo possível, porém deve-se levar em conta que cada exame tem procedimentos técnicos diferentes. Por isso, verifique a data de entrega dos resultados no seu protocolo de resultados, documento entregue após a coleta dos exames. Se você tiver alguma necessidade de entrega antecipada, avise a recepcionista na hora de seu atendimento.
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